A introspecção consciente é algo maravilhoso, termos um universo imerso em nós é o grande segredo da felicidade, pois podemos e fazemos tudo que
queremos com esse poder, e se formos muito habilidosos com isso, ninguém será capaz de invadir nosso mundo. (parece papo de super heróis) Se vivermos a cada dia uma nova vida, deixaremos o passado esquecido e o futuro inexistente, assim como o são, e viveremos de forma lúcida e lúdica o nosso presente presente. Não, eu não errei digitando presente duas vezes, é que simplesmente o primeiro é substantivo e o segundo adjetivo relativo ao tempo atual.
Em minha música "Imagens" eu retrato bem esta ideia do mundo interior e exterior, do que somos capazes de fazer em nossa mente. Trazendo nossas criações à tona em nosso convívio ou simplesmente navegando em nosso mar de ilusões imaginativas. Essa música, eu a compus quando tinha uns 13 ou 14 anos, por isso ela têm uma musicalidade mais simples, mas ela mostra que podemos ser Reis do nosso próprio mundo fazendo um paradoxo com a realidade, brincando com a ideia da física do real e virtual.
Com uns 20 poucos anos eu fiz "A última canção" que mostra um personagem com instabilidade de se colocar como Rei de seu próprio mundo, mostrando medo e insegurança, sendo servo, mas buscando todo o tempo a majestade. Você é Rei, Servo ou os dois em seu próprio mundo? Você está dentro ou fora do espelho? Controla sua mente ou sua mente te controla?
queremos com esse poder, e se formos muito habilidosos com isso, ninguém será capaz de invadir nosso mundo. (parece papo de super heróis) Se vivermos a cada dia uma nova vida, deixaremos o passado esquecido e o futuro inexistente, assim como o são, e viveremos de forma lúcida e lúdica o nosso presente presente. Não, eu não errei digitando presente duas vezes, é que simplesmente o primeiro é substantivo e o segundo adjetivo relativo ao tempo atual.
Em minha música "Imagens" eu retrato bem esta ideia do mundo interior e exterior, do que somos capazes de fazer em nossa mente. Trazendo nossas criações à tona em nosso convívio ou simplesmente navegando em nosso mar de ilusões imaginativas. Essa música, eu a compus quando tinha uns 13 ou 14 anos, por isso ela têm uma musicalidade mais simples, mas ela mostra que podemos ser Reis do nosso próprio mundo fazendo um paradoxo com a realidade, brincando com a ideia da física do real e virtual.
Com uns 20 poucos anos eu fiz "A última canção" que mostra um personagem com instabilidade de se colocar como Rei de seu próprio mundo, mostrando medo e insegurança, sendo servo, mas buscando todo o tempo a majestade. Você é Rei, Servo ou os dois em seu próprio mundo? Você está dentro ou fora do espelho? Controla sua mente ou sua mente te controla?
Você ouve o que gosta ou o que os outros gostam? Lê o que gosta ou o que os outros gostam? Assiste o que curte ou o que os outros curtem? Você é livre ou escravo da mídia e do meio em que vive? Liberte-se dessas amarras e se descubra! Posso garantir que vale muito a pena! Viver é basicamente um jogo, mas você tem que aprender as regras. Preste atenção em Cristo porque ele conhecia todas ...
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