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Mostrando postagens de outubro, 2013

O grande amor da minha vida!!

Dicas de leitura IX

            "Josefina, a cantora", talvez o livro de mais influência que eu tenha lido na minha adolescência para que eu me tornasse e seguisse firme como músico e compositor, no sentido épico da profissão relacionado ao desejo obsessivo compulsivo de todo jovem de querer mudar o mundo.             Mais um post falando sobre Kafka... Quando li Josefina, já havia lido "O castelo", livro que achei muito confuso. Na época compreendi ele em partes e não como um todo, depois mais velho descobri que o livro é conflituoso consigo mesmo! Gostei bastante de "Metamorfose" como escrevi em outro post. Porém "Josefina, cantora" certamente me fez questionar a influência de um compositor, músico ou cantor em relação à sociedade. Tal como "Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades", já que a música afinal de contas possui uma influência extra na formação, reflexão e desenvolvimento alheio. De uma forma mais simples e prática o livro me passou

Livre conduta

Em 1990 escrevi uma peça de teatro entitulado "O fim da canção", na realidade era um musical, o qual abrangia temas sobre drogas e morte. Narro a história de um personagem viciado em drogas que é abandonado pela sociedade, e trás à luz da reflexão as regras morais e de comportamento que são excluídas de muitos filhos da humanidade, e que depois, esta mesma sociedade despreza  e isola estas pessoas que tiveram seu comportamentos e meios corrompidos pela fragilidade de nossa estrutura social e educacional. Infelizmente nem todos nascem com manual de explicações de conduta e utilização coerente de nossos corpos e mentes. Nem todos recebem de suas famílias ou professores manuais práticos de como utilizarmos de maneira correta nossa vida. Daí surge Livre conduta, um termo que se aplica ao livre arbítrio, nossa liberdade de fazermos escolhas, e nossa sorte ou revés de nascermos em berços de sabedoria, ou quem sabe mistérios de planos divinos? De qualquer forma, não vou aqui narrar

O odor da matéria escura

Às vezes penso e reflito o quanto somos limitados, o quanto nossas percepções são seletas. Sinto falta do infinito, de sua concepção, de toda magnitude, dos raios que não sou capaz de apreciar com minha visão, das cores que não posso enxergar, dos odores da matéria escura, das sensações da anti-matéria, dos sons que não somos capazes de ouvir, e de todo supremo que não estão ao nosso alcance. Mas, como todo bom ser consciente deste planeta, sou grato pelo que possuo! Essa gratidão que vem de uma amor inexplicável que sentimos pelo que não conhecemos, mas que aspiramos, e que nos envolve numa amplitude incalculável de fé que nos move para frente, que nos faz crescer e evoluir sempre! Como "fogo que arde sem se ver, ferida que dói e não se sente, como um contentamento descontente, como dor que desatina sem doer". Essa falta de percepções que possuímos, penso que faz muito sentido como diz a letra desta música:  Fábula: (Engenheiros do Hawaii) Era uma vez um planeta mecânico

Obrigado pela falsidade!

       Kieran estava de joelhos em oração pedindo à Deus que melhorasse seu hábito relacionado ao comportamento com as pessoas, pois ele era uma pessoa amarga que criticava tudo e a todos. Muitas vezes era até injusto em seus julgamentos, vivia apontando o defeito de todos e humilhava as pessoas com críticas vorazes a respeito de suas aparências físicas. Se alguém lhe dissesse bom dia! Ele respondia: "O que é que tem de bom?" Era amargo demais! Com isso as pessoas começaram a se afastar. Percebendo isto, resolveu refletir sobre seu comportamento, mas não conseguiu encontrar uma solução, até que resolveu buscar uma alternativa! Pedir a Deus nessa oração. Quando então lhe veio uma luz, uma idéia de que ele poderia ser melhor do que isso, mudar seu comportamento,  ser mais amável com as pessoas. Então decidiu mudar, ou melhor, tentar. Primeiramente procurou um espelho onde tentou mudar sua aparência natural de : ( para  : ), fez um grande esforço mas conseguia apenas : l , prati

O pescador ...

      Como já disse num outro post, temos apenas duas certezas na vida: a morte e a obrigação que temos de fazer escolhas. As escolhas se iniciam em nossa mente, primeiro temos que nos lidar com nós mesmos, depois nossas escolhas serão nossos passos neste mundo e que certamente influenciarão a vida de milhões de pessoas (não tenham dúvida disso). Toda essa filosofia de escolhas foi escancarada e virada pelo avesso por Sartre! É importantíssimo que tenhamos a consciência disso, pois inevitavelmente somos responsáveis pelo caminhar da humanidade: uma omissão, um texto, uma frase, uma verdade na hora certa, uma mentira, um sorriso, uma lágrima, uma descoberta, um estudo, uma revolta.... qualquer escolha que fizermos irá com certeza modificar a vida de várias pessoas ao teu lado,  de várias pessoas do outro lado do mundo e a vida de milhões pessoas que ainda vão nascer!        Isso tudo no plano da ação, de nossa realidade, no plano físico, sem contar nossos pensamentos e orações que cert