Chamado de "música" pelos próprios pesquisadores, o registro foi captado pela nave espacial Rosetta, que permanece na órbita do corpo celeste.
"Isso é emocionante porque é completamente novo para nós. Não esperávamos isso e ainda estamos tentando entender a física do que está acontecendo", explicou Karl-Heinz Glabmeier, chefe de departamento de Física Espacial Universidade de Tecnologia de Braunschweig, da Alemanha, ao blog RESA Rosetta.
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