O que podemos fazer para melhorar o mundo? Nossa parte, cada um fazendo um pouco que for, ajudando e compartilhando informações, necessidades e principalmente amor. O que nos torna tão iguais? Talvez nossas diferenças, o fato de sermos tão distintos e tão diferentes, é o que nos torna únicos. Somos diferentes em cognição, instinto, aparência, ideologias...fazemos parte dessa mesma diversidade que nos coloca lado a lado como irmãos em diversidade. Talvez aí onde esteja a beleza.
Quando nascemos, ganhamos nosso primeiro trabalho, gerenciar nosso eu, chegamos ao mundo com um supercomputador com autonomia e inteligência cognitiva pré programada, pois já nascemos com nossos instintos e com nossa capacidade de administrarmos automaticamente cada função específica de nosso corpo, daí temos apenas duas certezas na vida: a morte e a necessidade de fazermos escolhas. Esta última, relacionada a escolhas é crucial no decorrer de nossas vidas, pois a principal de todas as escolhas está ligada à percepção do SER em si, e que escolhemos muitas vezes automaticamente e de maneira precipitada, nossa principal opção é: Aprendermos a programar e controlar nosso supercomputador ou sermos controlados por ele. Nos entregamos às nossas vontades e nossos instintos ou criamos racionalmente nossas vontades e nos orientamos pelos nossos instintos? Em parte da filosofia indiana simbolizamos como macaco e elefante: deixamos o elefante solto ou usamos o macaco para domar o elefante?, na filosofia de uma tribo indígena americana: temos dois lobos, qual alimentaremos?, e por aí vai....
A questão é: Somos escravos de nossos desejos? Geralmente nosso supercomputador se comunica conosco através de nossas necessidades básicas: fome, sede, anseio, carência, raiva, desespero, medo, nervoso, satisfação, somos tratados muitas vezes como um cachorro domado por esse nosso supercomputador, quando temos fome somos recompensados com sensação de saciedade, quando existe um desejo qualquer e o alcançamos somos recompensados com dopamina, serotonina e por aí vai... através de hormônios somos conduzidos por esses trilhões de células que nos conduzem a fazer exatamente o que elas querem.... Mas se conhecermos e entendermos tudo isso podemos mudar o jogo, vamos controlar essa máquina e fazer com que ela nos sirva e não o contrário. Depende do seu nível de servidão à ela, isso será muito mais difícil, experimente por exemplo jejuar por algumas horas, para ver o que ela faz... Quem a controla pode racionalizar melhor, amar num sentido mais amplo a própria vida e compreender que nossas diferenças é que nos torna tão iguais, estamos juntos nessa viagem e precisamos uns dos outros, portanto vamos compartilhar conhecimento, sabedoria, vivência, e não a ganancia ...Precisamos primeiramente de nós mesmos no controle racional, e não com nossas emoções controlando nossas ações, tiranos são escravos de si mesmos. Se todos nos ajudarmos podemos fazer e criar um mundo melhor, não somos um país, somos parte de uma diversidade, se todos conseguirem contribuir um pouco, mesmo que anonimamente vamos conseguir satisfazer a real necessidade de todos, fazendo com que todos descubram também suas reais necessidades.
Não precisamos de políticos, mas sim de pessoas melhores, sejam políticos ou não.
Quando nascemos, ganhamos nosso primeiro trabalho, gerenciar nosso eu, chegamos ao mundo com um supercomputador com autonomia e inteligência cognitiva pré programada, pois já nascemos com nossos instintos e com nossa capacidade de administrarmos automaticamente cada função específica de nosso corpo, daí temos apenas duas certezas na vida: a morte e a necessidade de fazermos escolhas. Esta última, relacionada a escolhas é crucial no decorrer de nossas vidas, pois a principal de todas as escolhas está ligada à percepção do SER em si, e que escolhemos muitas vezes automaticamente e de maneira precipitada, nossa principal opção é: Aprendermos a programar e controlar nosso supercomputador ou sermos controlados por ele. Nos entregamos às nossas vontades e nossos instintos ou criamos racionalmente nossas vontades e nos orientamos pelos nossos instintos? Em parte da filosofia indiana simbolizamos como macaco e elefante: deixamos o elefante solto ou usamos o macaco para domar o elefante?, na filosofia de uma tribo indígena americana: temos dois lobos, qual alimentaremos?, e por aí vai....
A questão é: Somos escravos de nossos desejos? Geralmente nosso supercomputador se comunica conosco através de nossas necessidades básicas: fome, sede, anseio, carência, raiva, desespero, medo, nervoso, satisfação, somos tratados muitas vezes como um cachorro domado por esse nosso supercomputador, quando temos fome somos recompensados com sensação de saciedade, quando existe um desejo qualquer e o alcançamos somos recompensados com dopamina, serotonina e por aí vai... através de hormônios somos conduzidos por esses trilhões de células que nos conduzem a fazer exatamente o que elas querem.... Mas se conhecermos e entendermos tudo isso podemos mudar o jogo, vamos controlar essa máquina e fazer com que ela nos sirva e não o contrário. Depende do seu nível de servidão à ela, isso será muito mais difícil, experimente por exemplo jejuar por algumas horas, para ver o que ela faz... Quem a controla pode racionalizar melhor, amar num sentido mais amplo a própria vida e compreender que nossas diferenças é que nos torna tão iguais, estamos juntos nessa viagem e precisamos uns dos outros, portanto vamos compartilhar conhecimento, sabedoria, vivência, e não a ganancia ...Precisamos primeiramente de nós mesmos no controle racional, e não com nossas emoções controlando nossas ações, tiranos são escravos de si mesmos. Se todos nos ajudarmos podemos fazer e criar um mundo melhor, não somos um país, somos parte de uma diversidade, se todos conseguirem contribuir um pouco, mesmo que anonimamente vamos conseguir satisfazer a real necessidade de todos, fazendo com que todos descubram também suas reais necessidades.
Não precisamos de políticos, mas sim de pessoas melhores, sejam políticos ou não.
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