No decorrer de minha vida ouvi a diversidade em forma de música, da erudição ao popular, incluindo a música "prá pular", que é impossível não ouví-la, seja numa festa, num comécio, devido a um vizinho que coloca o som um "pouquinho" alto ou em nossa rede de tv aberta. Nos anos 70 ouvia primcipalmente Vivaldi, Shumann e Raul Seixas, nos anos 80 Beethoven, Bach, Strauss, Legião urbana, Engenheiros do Hawaii, Caetano Veloso, Chico Buarque, Queen, a avalanche do sertanejo, dentre outros, nos anos 90 Mozart, Mike Stern, John Coltrane, Louis Armstrong, Billie Holliday, Rush, Iron Maiden, Black Sabbath, Dream Theater, ACDC, Steve Vai e toda a onda do pagode que assolou na década. Nos anos 2000, Stravisnsky, Wagner, Hironobu Sakaguchi e Nobuo Uematsu, somada toda onda do sertanejo universitário. Tudo isso para alguns, dizem me causar um sincretismo musical, mas diferentemente disso, eu enxergo uma possibilidade de uma compreensão da diversidade, e naturalmente eu junto tudo